Arquivo do dia: 21/06/2012

Rondônia : Documentarista e fotógrafo Luiz Brito detona no Facebook "associação" local que o acusou de "pirataria"

Abaixo está a cópia da denúncia feita pela dita associação que envolveu o documentarista Luiz Brito e o economista e historiador Anisio Gorayeb Filho, duas pessoas respeitadas na sociedade rondoniense.

Tudo porque ambos realizaram no início do ano uma exposição fotográfica sem fins lucrativos na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré para alunos das escolas públicas de Porto Velho-Rondônia,  comemorando o centenário da ferrovia, onde foram exibidas fotos do fotógrafo americano Dana Merril e O.F. Souza.

Outras autoridades da área cultural de Rondônia como o Secretário de Estado da Cultura e Esportes – SECEL, Francisco Leilson Celestino de Souza Filho e o Presidente da Fundação Cultural Iaripuna, Altair dos Santos também foram tratadas de forma grosseira e chula, como se pode ver no documento abaixo.

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E esta é a resposta da USP , negando que a dita associação possua qualquer direito autoral  sobre as fotos citadas da Exposição Trilhos e Sonhos, que em pleno ano do centenário da EFMM ninguém ainda viu . 

Luiz Brito publicou no seu perfil :

“Em anexo, apresentamos a solicitação via oficio do titular da Secel ao Museu Paulista da USP solicitando os esclarecimentos dos fatos, pois essa associação local que se intitula dona dos impressos cedidos para exposição pública em Rondônia, fez de uma certa forma precipitada uma ampla divulgação na imprensa rondoniense e apresentou denúncia formal no MP contra o fotógrafo Luiz Brito e autoridades da área cultural de Porto Velho, cobrando e denunciando como se ela fosse dona dos direitos autorais e patrimoniais.”

Veja mais em http://www.facebook.com/luiz.b.portovelho

Luiz Brito, um artista rondoniense respeitado no Brasil e no exterior

Luiz Brito, um artista rondoniense respeitado no Brasil e no exterior, já realizou diversas exposições fotográficas na Europa

Para entender a história

O fotógrafo e documentarista rondoniense Luiz Brito, autor de livros antológicos como “Revelando Porto Velho” e dos filmes “Taba , Querida Taba” e “Povo Amondawa” publicou nas redes sociais um desabafo com provas documentais contra um massacre moral a que foi submetido alguns meses atrás, juntamente com o economista e historiador Anisio Gorayeb Filho.

Brito, um ativista cultural conhecido e respeitado no Brasil e exterior foi denunciado no Ministério Público Estadual e na Polícia Federal por crime de pirataria por uma auto-intitulada associação de amigos , fato imediatamente divulgado por uns indigitados “trombadinhas” de um site sensacionalista local, pautados pela dita associação, e acostumados a chafurdar na lama.

Esta divulgação aumentou em proporção geométrica o dano do ataque à honra do fotógrafo, pela ampla expansão da notícia, causando um dano irreparável e de dificil dimensão à imagem de profissional correto que Luiz Brito goza no meio artístico e cultural de Rondônia e do Brasil . Idem em relação à Anisio Gorayeb, que já ocupou importantes cargos no Estado sempre com uma conduta ilibada.

Felizmente, a mentira tem perna curta. E agora Brito pretende devolver na mesma moeda os ataques e as denúncias feitas contra sua pessoa à Polícia Federal e ao MP. Uma ação por denunciação caluniosa, injúria, danos morais  e difamação vem pesada por aí contra quem assinou o famigerado documento da associação, contumaz autora de acusações vazias ,  e quem o divulgou de má-fé.

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Rondônia : Documentarista e fotógrafo Luiz Brito detona no Facebook “associação” local que o acusou de “pirataria”

Abaixo está a cópia da denúncia feita pela dita associação que envolveu o documentarista Luiz Brito e o economista e historiador Anisio Gorayeb Filho, duas pessoas respeitadas na sociedade rondoniense.

Tudo porque ambos realizaram no início do ano uma exposição fotográfica sem fins lucrativos na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré para alunos das escolas públicas de Porto Velho-Rondônia,  comemorando o centenário da ferrovia, onde foram exibidas fotos do fotógrafo americano Dana Merril e O.F. Souza.

Outras autoridades da área cultural de Rondônia como o Secretário de Estado da Cultura e Esportes – SECEL, Francisco Leilson Celestino de Souza Filho e o Presidente da Fundação Cultural Iaripuna, Altair dos Santos também foram tratadas de forma grosseira e chula, como se pode ver no documento abaixo.

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E esta é a resposta da USP , negando que a dita associação possua qualquer direito autoral  sobre as fotos citadas da Exposição Trilhos e Sonhos, que em pleno ano do centenário da EFMM ninguém ainda viu . 

Luiz Brito publicou no seu perfil :

“Em anexo, apresentamos a solicitação via oficio do titular da Secel ao Museu Paulista da USP solicitando os esclarecimentos dos fatos, pois essa associação local que se intitula dona dos impressos cedidos para exposição pública em Rondônia, fez de uma certa forma precipitada uma ampla divulgação na imprensa rondoniense e apresentou denúncia formal no MP contra o fotógrafo Luiz Brito e autoridades da área cultural de Porto Velho, cobrando e denunciando como se ela fosse dona dos direitos autorais e patrimoniais.”

Veja mais em http://www.facebook.com/luiz.b.portovelho

Luiz Brito, um artista rondoniense respeitado no Brasil e no exterior

Luiz Brito, um artista rondoniense respeitado no Brasil e no exterior, já realizou diversas exposições fotográficas na Europa

Para entender a história

O fotógrafo e documentarista rondoniense Luiz Brito, autor de livros antológicos como “Revelando Porto Velho” e dos filmes “Taba , Querida Taba” e “Povo Amondawa” publicou nas redes sociais um desabafo com provas documentais contra um massacre moral a que foi submetido alguns meses atrás, juntamente com o economista e historiador Anisio Gorayeb Filho.

Brito, um ativista cultural conhecido e respeitado no Brasil e exterior foi denunciado no Ministério Público Estadual e na Polícia Federal por crime de pirataria por uma auto-intitulada associação de amigos , fato imediatamente divulgado por uns indigitados “trombadinhas” de um site sensacionalista local, pautados pela dita associação, e acostumados a chafurdar na lama.

Esta divulgação aumentou em proporção geométrica o dano do ataque à honra do fotógrafo, pela ampla expansão da notícia, causando um dano irreparável e de dificil dimensão à imagem de profissional correto que Luiz Brito goza no meio artístico e cultural de Rondônia e do Brasil . Idem em relação à Anisio Gorayeb, que já ocupou importantes cargos no Estado sempre com uma conduta ilibada.

Felizmente, a mentira tem perna curta. E agora Brito pretende devolver na mesma moeda os ataques e as denúncias feitas contra sua pessoa à Polícia Federal e ao MP. Uma ação por denunciação caluniosa, injúria, danos morais  e difamação vem pesada por aí contra quem assinou o famigerado documento da associação, contumaz autora de acusações vazias ,  e quem o divulgou de má-fé.

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território de maíra

(post curto, mas grosso)

Gabriela, novela das 23h da Rede Globo, tem apenas dois capítulos, mas já dá mostras claras do que era a opressão às mulheres no início do século XX, época em que o folhetim se passa. O mérito, claro, é de Jorge Amado, cuja obra baseia esta ficção televisiva. E o demérito, da realidade que inspirou seu livro.

Mulher forçada a ter relação sexual com o marido sem qualquer direito ao próprio prazer. Mulher que é negociada em casamento. Mulher que foi abusada quando criança. Mulher que não pode dar sua opinião porque simplesmente não é considerada um ser pensante. Mulher objeto. Mulher que tem que ser virgem para ter valor.

Todas elas estão em Gabriela. E todas elas eram reais.

Será que, em certa medida, não continuam sendo? Ou vai me dizer que todas as mulheres estão livres de seus pudores e são bem…

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Essa bolacha eu sei quem fez !

Te amo, Lê !

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Exéquias por um ex-Homem Bom paulistano (via Prof. Hariovaldo Almeida Prado)

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Estimados prosélitos de Hariovaldo e Arautos de São Serapião,

Tivemos notícias de que uma das maiores lideranças políticas que os Homens Bons paulistanos já produziram na Capital bandeirante foi cooptado pelo candidato do Mefisto da Terra das empadinhas humanas. Uma verdadeira punhalada nos corações puros e castos de nossa Metrópole.

Dr. Paulo foi um grande realizador e um mestre na arte de fazer obras que seriam sempre entregues, porém com um valor agregado acrescido nas despesas totais. Coisa de contabilidade, os senhores sabem.

Depois dele, os homens bons mantiveram a Prefeitura sempre em boas mãos, e pode-se dizer que os últimos eleitos ( após a desastrada experiência com a Martaxa) executaram à risca os preceitos de Dr. Paulo, no que tange a obras e preços. Bons alunos tiveram um bom Mestre.
Pois bem. No alvorecer de sua vitoriosa e competente carreira política, Dr. Paulo tinha tudo para sair pela porta da frente, ainda que inevitavelmente derrotado seria pela invencível candidatura Serra.

Continue Lendo via Prof. Hariovaldo

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Longas e curtas-metragens concorrem no 3º Curta Amazônia

São filmes brasileiros e portugueses que concorrem ao troféu “100 anos da Madeira Mamoré”, competição acirradíssima nessa edição do Festival, pois são bons filmes de longas e curtas-metragens que o público rondoniense poderá assistir a partir do dia 23 até o dia 28 de junho no Sesc Esplanada e escolher através do voto o seu melhor filme da sessão competitiva na sessão noturna.

Os longas de ficção da competitiva são “Na quadrada das águas perdidas” de Wagner Miranda e Marcos Carvalho de Pernambuco, “O Carteiro” de Reginaldo Farias do Rio Grande do Sul, “O homem mau dorme bem”, de Geraldo Moraes da Bahia, a produção portuguesa “O D-Fensor de Pardilhó 2 – o D-fensor Recarregado”, de Diogo Carvalho, “Fluídos”, de Alexandre Carvalho, de São Paulo.

Já na categoria de longas documentários da sessão competitiva são os seguintes filmes “Mamomas prá Sempre”, de Claudio Kahns de São Paulo, “TRUKS”, de João Inácio do Distrito Federal, “Bruta aventura em versos”, de Letícia Simões, do Rio de Janeiro, “Caetana o filme”, de Andréa Ferraz e Lívia Falcão de Pernambuco, “São Miguel do Gostoso”,  Eugênio Puppo de São Paulo, “ECOhabitat – Sustentabilidade em ação”, de Paulo Perez de São Paulo, “O rochedo e a estrela”, de Kátia Mesel de Pernambuco.

Na categoria de curtas-metragens da competitiva são os seguintes filmes e clipes “Em Candeias”, Giovani de Toledo, clipe, RO, “Bio Consume”, Maxwell Duarte, anim, curta, CE, “O macaco e o rabo”, direção coletiva dos alunos da disciplina Animação digital (Núcleo de Design – UFPE/CAA), anim, curta, PE, “A ponte”, Joaquim Haickel, anim, curta, MA, “A fantástica vida de Baffus Bagus”, Alexander S. Buck, fic, curta, ES, “Lápis de cor”, Alice Gomes, fic, curta, RJ, “A varinha mágica”, de Ramon Faria, anim, curta, MG, “Cadê meu rango”, de George Munari Damiani, anim, curta, SP, “22”, de Diego Lisboa, exp, curta, BA, “Sendai”, de Claudia Nunes e Erico Rassi, exp, curta, GO,  “Nômades urbanos”, de Ari Santos, Adson Queiroz e Viviane Tavares, doc, curta, AM, “A maior praia do mundo – O homem e a natureza”,  de Pena Cabreira, doc, curta, RS,  “Norte Nordeste me veste”, de Vras 77, SP,“Tembíara”, de Jackson Abacatu, anim, curta, MG, “Dez bonequinhos pedreiros de dezenove e noventa e nove”, André Miranda e Gui Campos, exp, curta, DF, “Além da infância”, Luci Orttega, exp, curta, PR, “Disque Quilombola”, de David Reeks, doc, curta, SP, “Um gato sem nome”, de Carlos Cruz, anim, curta, Portugal, “Uma vida de dança em companhia”, de Jardel Augusto Lemos, doc, curta,RJ, “1111”, de M.F. Costa e Silva, fic, curta, Portugal, “Faltam duas quadras”, de Jarleo Barbosa, fic, curta, GO, “Hooji”, Marcello Quintela e Boynard, fic, curta, RJ, “Marcas D´água”, de Thais Rodrigues, GO,  “Homem Ilha”, de Daniela Camila, ES, “Linear”, de Amir Admoni, SP, “Vide Verso”, de Cristian de Ciancio, SC, “O relógio de Tomás”, Cláudio Sá, anim, curta, Portugal, “O Ogro”, Márcio Jr e Márcia Deretti, anim, curta, GO, “Eu, Zumbi: coisas de bar ou passa a régua e traz a conta”, Alexander S. Buck, exp, curta, ES, “Finais”, Rafael Jardim, exp, curta, BA, “Exilados”, Ana Paula Teixeira, doc, curta, CE,  “Biliu, o maior carrego do Brasil”, Lau Barboza, doc, curta, PB, “Filmes bons são sobre o amor”, Roberto Oliveira, fic, curta, SP, “El Apocalipsis Cohibido em Forma de Bien Vestida”, Roberto de Brito, fic, curta, PE, “Ressaca”, de Mabel Lopes, SP; “Raízes e Asas”,de Luis Felipe Pimenta; “Velho Mundo”, de Armando Fonseca, SP; “Zero”, de Sacha Bali, RJ, “Vizinha suicídio”, de Rafael Jardim, clipe, BA,  “Luz Câmera Animação”, de Giovanna Belico Guimarães, anim, curta, MG, “Conto do vento”, de Cláudio Jordão e Nelson Martins, anim, curta, Portugal, “Pequena alma terna flutuante”, de André Constantin, doc, curta, RS,“Pelos traços de Poty”, Karla Nascimento, doc, curta, PR, “Rezou à família e foi ao Cinema”, de Cacau Farias, doc, curta, SE, “Matzeiva Juliano Mer-Khamis”, de Silvio Tendler, doc, curta, RJ, “Pode Piorar”, João Tenório, fic, curta, SP, “Não deixe Joana só”, Cecília Engels, fic, curta, SP,

“Um dia daqueles”, de José Rodolfo e Caio Pereira, fic, curta, RS, “Sorria, amor (você está sendo filmada)”, de Pedro Murad, fic, curta, RJ, “O guitarrista do telhado”, de Guto Bozzetti, anim, curta, RS,

“Cães marinheiros”, de Joana Toste, anim, curta, Portugal, “Entre margens”, de Odivar Filho e Liliane Oliveira, doc, curta, AP, “Toda qualidade de bicho”, de Angela Gomes e Cezar Moraes, doc, curta, PA,  “O Brasil de Pero Vaz Caminha”, de Bruno Laet, doc, curta, RJ, “O tesouro perdido de Mad”, de Marivaldo Souza do Lago, fic, curta, RO, “Raiz forte”, de Marcos Pasquim, fic, curta, RJ, “É uma vez”, Ludielma Laurentino, fic, curta, GO, “Os lados da rua”, Diego Zon, fic, curta, ES.

Mais informações você encontra no site oficial do Festival www.curtamazonia.com.

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