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Show de José Miguel Wisnik abre hoje a 10ª edição do Festcineamazônia, em Porto Velho

Com ‘Nas Palavras das Canções’ José Miguel Wisnik abre hoje a 10ª edição do Festival Latinoamericano de Cinema e Video – Festcineamazônia. A mistura de aula e show acontece às 19 horas, no Teatro Banzeiros, em Porto Velho, capital de Rondônia. Wisnik tem várias canções gravadas por artistas famosos, como Zizi Possi, Vânia Bastos, Edson Cordeiro, Ná Ozzetti e Eliete Negreiros.

Além de músico é compositor, ensaísta brasileiro e doutor em teoria literária. Realizou trabalhos com Tom Zé e Caetano Veloso. Para o cinema, escreveu a trilha sonora do filme “Terra Estrangeira”, de Walter Salles Júnior e Daniela Thomas, de 1996.  Em 1998 compôs “Assum Branco”, uma elogiada reconstrução de “Assum Preto”, clássico de Luiz Gonzaga, que acabou fazendo parte do repertório do disco “Aquele Frevo Axé”, lançado naquele mesmo ano por Gal Costa.

O festival que acontece de 6 a 10 de novembro vai exibir 51 produções cinematográficas de todas as regiões do Brasil e da América do Sul. Os filmes concorrem na mostra competitiva de curta-metragem e reportagem ambiental.

Veja aqui a Programação da Mostra Competitiva e Filmes Convidados

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Festcineamazônia : premiações e homenagens

A 9ª edição do Festcineamazônia Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo Ambiental encerrou no sábado (19) com homenagem à Semana da Consciência Negra, exibindo o filme “Clementina de Jesus – Rainha Quelé”, dirigido por Werinton Kermes. O filme recebeu menção honrosa especial do Júri, entregue pelo poeta Thiago de Mello à professora Úrsula Depeiza Maloney, descendente do barbadiano Oscar Depeiza Maloney que veio para a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.  Úrsula se formou professora na primeira turma graduada em Porto Velho. Após a homenagem foi feita a entrega do troféu Mapinguari aos vencedores da Mostra Competitiva. Para a premiação dos vencedores, foi formado o Júri da Mostra Competitiva composto por: Bill Fogtman (Brasil/EUA), Alejandro Fuentes (Bolívia), Luciano Gilleta (Argentina), Suely Rodrigues (Brasil), e Cândido Alberto (Brasil). O Júri de Vídeo Reportagem Ambiental foi formado por: Osmar Silva, Edineide Arruda e Marcus José do Amaral.

PRÊMIO DANNA MERRIL – MELHOR DOCUMENTÁRIO, ELEGANTE E FURIOSO – Direção: ANA PAULA GUIMARÃES

PRÊMIO MAJOR REIS – MELHOR ANIMAÇÃO (02 VENCEDORES), MURAGENS CRONICAS DE UM MURO, Direção ANDREI MIRALHA (PA) e NO BAQUE, Direção de CARLON HARDT (PR)

PRÊMIO VITOR HUGO – MELHOR FICÇÃO, TIMING – Direção: AMIR ADMONI (SP)

PRÊMIO MANOEL RODRIGUES FERREIRA – MELHOR EXPERIMENTAL, UR (AGUA) – Direção: VILLARIAS (Espanha)

PRÊMIO CHICO MENDES – MELHOR ROTEIRO, O CASO LIBRAS – Direção: MELISE MAIA (RJ)

PRÊMIO MARINA SILVA – MELHOR MONTAGEM, TIMING – Direção: AMIR ADMONI (SP)

PRÊMIO POVOS INDÍGENAS DE RONDONIA – MELHOR TRILHA SONORA, Música de STRAUSS no vídeo UR (AGUA) Direção: VILLARIAS (Espanha)

PRÊMIO SILVINO SANTOS – MELHOR FOTOGRAFIA, Fotografia de JANICE DAVILA, do filme PÁGINAS DE MENINA – Direção: MÔNICA PALAZZO (SP)

PRÊMIO CAPÔ (MAURICE CAPOVILLA) – MELHOR LINGUAGEM, TIMING – Direção: AMIR ADMONI (SP) e NO BAQUE – Direção: CARLON HARDT (PR)

PRÊMIO DE MELHOR DIREÇÃO, Diretor WAGNER NOVAIS, do filme TEMPO DE CRIANÇA (RJ)

PRÊMIO MELHOR ATOR, Ator JOSÉ WILKER, do filme A MELHOR IDADE – Direção: ÂNGELO DEFANTI (RJ)

PRÊMIO MELHOR VIDEO RONDONIENSE, O VIDEO ILHA DO JACÓ – Direção: MARCELO BICHARA

PRÊMIO MELHOR VIDEO REPORTAGEM AMBIENTAL NACIONAL, CASA DOS SONHOS E ECOLOGICAMENTE CORRETA – Direção: RODRIGUES DA SILVA (PB)

PRÊMIO MELHOR VIDEO REPORTAGEM AMBIENTAL RONDONIENSE, CIDADANIA NA BEIRA DO RIO – Direção: ADRIEL DINIZ

O Júri da Seleção da 9ª edição do Festcineamazônia concedeu menção honrosa para a atriz KETTELLEN COUTINHO, do filme TEMPO DE CRIANÇA, dirigido por WAGNER NOVAIS; ao ator MESTRE ANDRÉ, do filme AQUÉM DAS NUVENS, dirigido por RENATA MARTINS (SP); e aos documentários: ACERCADACANA, dirigido por FELIPE PERES CALHEIROS (PE) e ELOGIO DA GRAÇA, direção de JOEL PIZZINI (RJ). Também foi homenageado o filme CLEMENTINA DE JESUS – RAINHA QUELÉ, direção de WERINTON KERMES e HERON COELHO (SP); e a proposta SATIRA DA ANIMAÇÃO – RAI SOSSAITH, dirigido por THOMATE (SP). O vídeo reportagem ambiental REVISTA DO CINEMA BRASILEIRO, direção de MARCO ALTERG (RJ) também foi homenageado. Foram concedidos ainda os seguintes prêmios especiais: PRÊMIO CTAV para o vencedor da categoria MELHOR FILME RONDONIENSE, o vídeo ILHA DO JACÓ – direção de MARCELO BICHARARI; PRÊMIO CTAV para o vencedor da categoria MELHOR CURTA BRASILEIRO, ao filme A VERDADEIRA HISTÓRIA DA BAILARINA DE VERMELHO, direção de ALESSANDRA COLASANTI e SAMIR ABUJAMRA. O Festcineamazônia ainda concedeu Menção Honrosa ao vídeo documentário SOLDADOS DA BORRACHA, direção de CESAR GARCIA LIMA (RJ). O prêmio melhor filme do Rio de Janeiro foi para A VERDADEIRA HISTÓRIA DA BAILARINA DE VERMELHO, Direção: ALESSANDRA COLASANTI e SAMIR ABUJAMRA. O público que prestigiou o festival também votou e concedeu o Prêmio Júri Popular – Troféu Esperança /Thiago de Mello ao filme O CASO LIBRAS, dirigido por Melise Maia (RJ).

 

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Viagem de cores e sonhos

O livro “Viagem de cores e sonhos”, editado por Jurandir Costa e Fernanda Kopanakis, será lançado hoje durante a abertura do Festcineamazônia, no Teatro Banzeiros, em Porto Velho. Trata-se de um documentário fotográfico, histórico e literário da mostra itinerante do festival, que percorre capitais brasileiras, cidades e povoados da Amazônia, além de países Latino-americanos, África e Portugal.

O livro faz parte de um convênio do Instituto Madeira Vivo (IMV) com o Ministério da Cultura através de emenda parlamentar do então deputado Eduardo Valverde. Para a edição os diretores buscaram talentos como o ilustrador Manuel Gibajas (Peru), o designer Renato Monteiro de Carvalho, e a inspiração poética de Carlos Moreira, que consegue dar palavras para a expressão da vida sem redundância com as imagens.

No acervo estão fotografias de treze autores que integraram as equipes ao longo das viagens. As imagens registram os mais de 60 mil quilômetros percorridos, levando cinema e vídeo ambiental aos distintos lugares. A mostra itinerante do Festcineamazônia integra o cinema com música, artes circenses, poesia e estimula a criação e o debate sobre a temática ambiental tendo sempre o homem como o centro do meio em que vive.

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Festcineamazônia seleciona produções entre 400 inscritos

Letícia Sabatella participou do Festival em 2010

Mais de 400 produções estão inscritas para a seleção da 9ª edição do Festcineamazônia – Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo Ambiental, que acontecerá em Porto Velho, durante os dias 15 a 19 de novembro, no Teatro Banzeiros, com entrada grátis. As inscrições encerraram no dia 31 de agosto e os filmes e vídeos inscritos passam pelo processo de seleção por um júri técnico.

 A comissão julgadora é autônoma em suas decisões para escolher as produções que concorrerão na mostra competitiva do festival. A premiação será nas categorias: animação, experimental, ficção, documentário e vídeorreportagem ambiental. Os filmes e vídeos concorrem ao cobiçado troféu Mapinguari.

 Filmes do Brasil, Moçambique, Uruguai, Bolívia, Chile e México estão inscritos na fase seletiva. Entre esses estão o argentino Noche Sin Fortuna, o chileno Mitomana, e o boliviano El Ascensor.

 Cerca de 30 produções rondonienses também buscam a classificação para a mostra competitiva. Geovani Berno concorre com o documentário Nos Palcos da Vida: Raízes do Porto 18 Anos, e Rudney Prado com o experimental Candiru.

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Hely Chateaubriand e o espetáculo “Vida”

Nesta sexta, dia 16 e na última sexta de abril, dia 30, às 8 e meia da noite, teremos no Teatro Banzeiros o espetáculo de teatro “Vida”, cujo autor e diretor é Hely Chateaubriand, velho batalhador das causas culturais rondonienses.

O espetáculo de teatro “Vida” é uma integração de artes e propõe o reflorestamento urbano de Porto Velho. No final, a cada sessão, são distribuídas mudas de árvores e uma delas é plantada no estacionamento do espaço.

Segundo Chateaubriand, ” a humanidade vive em constante evolução , a cada ano novas tecnologias invadem nosso ambiente oferecendo prazer, comodidade, entretenimento e consumo. Uma necessidade dentro deste processo de evolução é a educação ambiental, que de várias maneiras constrói mentalidades conscientes, despertando o instinto de preservação do meio ambiente.”

O preço do ingresso é R$ 10,00.

Na ficha técnica do espetáculo: Iluminação e performance, Boca ; Elenco: Téo Nascimento, Mestre Xoroquinho e Hely Chateaubriand, Gaspar Knyppel, Rafael, Carlos, Paulo, Bruce e o dublê de carnavalesco e ator Burruchaga.

Merda prá todos !

Hely Chateaubriand : um artista sempre em ação

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Hely Chateaubriand e o espetáculo "Vida"

Nesta sexta, dia 16 e na última sexta de abril, dia 30, às 8 e meia da noite, teremos no Teatro Banzeiros o espetáculo de teatro “Vida”, cujo autor e diretor é Hely Chateaubriand, velho batalhador das causas culturais rondonienses.

O espetáculo de teatro “Vida” é uma integração de artes e propõe o reflorestamento urbano de Porto Velho. No final, a cada sessão, são distribuídas mudas de árvores e uma delas é plantada no estacionamento do espaço.

Segundo Chateaubriand, ” a humanidade vive em constante evolução , a cada ano novas tecnologias invadem nosso ambiente oferecendo prazer, comodidade, entretenimento e consumo. Uma necessidade dentro deste processo de evolução é a educação ambiental, que de várias maneiras constrói mentalidades conscientes, despertando o instinto de preservação do meio ambiente.”

O preço do ingresso é R$ 10,00.

Na ficha técnica do espetáculo: Iluminação e performance, Boca ; Elenco: Téo Nascimento, Mestre Xoroquinho e Hely Chateaubriand, Gaspar Knyppel, Rafael, Carlos, Paulo, Bruce e o dublê de carnavalesco e ator Burruchaga.

Merda prá todos !

Hely Chateaubriand : um artista sempre em ação

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É crime não saber ler

O texto da peça é de Luiz Antônio de Araújo, com direção e interpretação de Eules Lycaon

Nesta sexta, dia 19 entra em cartaz no Teatro Banzeiros (R. José do Patrocínio, entre Rogério Weber e Euclides da Cunha)  a peça ” É crime não saber ler ” , uma produção do Grupo de Teatro Evolução.

Na sexta e no sábado, o horário é às 20 horas. No domingo, dia 21 , o início é às sete e meia da noite. (19:30 h).   O grupo resolveu cobrar meia-entrada para todos, ou seja, 6 reais, com direito a uma rifa para concorrer a um relógio.

O texto da peça é de Luiz Antônio de Araújo, com direção e interpretação de Eules Lycaon .  Mais informações : 8413 5465.

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