Na temporada de 2011 o SESI/RO e Árias Produções trazem à Porto Velho o violonista Carlos Bica, que estará apresentando Audições comentadas nas Escolas e Recitais no Pátio da Empresa Camargo Correa, no programa obras do mais importante e singular compositor brasileiro, onde na sua música retratou o Brasil e criou o grande movimento nacionalista, Heitor Villa-Lobos. As apresentações serão no dia 27 de julho – 20h – Camargo Correa, dia 28 de julho – Inauguração do Centro de Eventos do SESI e dia 30 de julho – 11h – SESI/Odebrech – Centro de Eventos do SESI
Villa-Lobos, nascido no Rio de Janeiro, realizou importantes viagens pelo Brasil para pesquisar sobre a cultura popular e a partir deste material escreveu grandes obras, em especial para o violão. Desde tenra idade já tinha no seu íntimo uma grande paixão pelo instrumento tanto que sua primeira composição chamada panqueca foi escrita originalmente para violão. Depois de seu encontro com os chorões nas noites cariocas, dedicou algumas peças à compositores deste gênero, como o chôros 1 dedicado à Ernesto Nazareth.
Na Espanha teve um encontro com o grande solista Andrés Segóvia, para quem dedicou seus estudos, e o concerto para violão e orquestra, as outras obras, os prelúdios foram dedicadas à sua amada Arminda Villa-Lobos, que criou o museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro.
Na semana da arte moderna de 1922 recebeu o apelido de O Índio de Casaca do artista Menotti del Picchia pelas histórias que eram atribuidas à ele e pela sua forte influência da música indígena brasileira.
Carlos Bica nasceu no Brasil em 1973. Estudou técnicas de violão com o violonista argentino Eduardo Castañera, e análise musical e interpretação com o compositor brasileiro Flávio Oliveira. Participou de master classes com violonistas de diversas nacionalidades, entre eles os uruguaios Eduardo Fernandez e Abel Carlevaro, o Alemão Frank Bungarten, o argentino Eduardo Isaac e o italiano Flávio Sala .
Estreou aos 16 anos, versando o repertório clássico de todas as épocas e estilos. Apresentou concertos ao lado da Orquestra Filarmônica Brasileira e atua realizando master classes nas universidades e conservatórios brasileiros.
Tem realizado recitais nos principais teatros do Brasil. Como professor de violão, tem desenvolvido trabalhos de música de câmara com o quarteto de violões Orphenica Lira, formado por alunos seus. Gravou seu primeiro disco Contemporâneo Latino aos 20 anos, no qual interpreta obras de compositores latino-americanos. Também gravou DVD no Teatro São Pedro, em 2004, com obras de Narvaez, Villa-Lobos e Albeniz. No mesmo ano gravou DVD com o compositor Rached Karketi, de Hamburgo/Alemanha. Tem realizado recitais em Rádios e televisões no Brasil e Uruguai.
Realizou recitais de música de câmara em duo com a soprano Elenara Nunes, com o pianista Carlos Morejano e o percussionista Bira Lourenço; também em quarteto, com instrumentistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Realizou estréia de obras de compositores como a Toccata 1 de Fernando Mattos, a Canção Terna do compositor carioca Nicanor Teixeira e A Velha Nogueira de James Liberato, escrita para flauta, violão, contrabaixo e violoncelo, tendo como flautista convidado João Batista Sartor. Numa temporada de concertos de vanguarda teve a participação do Artista Plástico Paulo Bacedônio, que realizou uma pintura enquanto o violonista tocava. Também neste gênero de recitais, participaram atriz Jória Lima, que fez leitura dos Poemas de William Shakespeare enquanto eram interpretadas obras de John Dowland, e a Bailarina Gilca Lobo, que desenvolveu coreografia para Astúrias de Isaac Albeniz. Participou de diversos projetos governamentais de música, dentre os quais, “Música ao meio-dia”, do Teatro São Pedro, “Reinauguração do Mercado Público de Porto Alegre” e foi o solista do “Vino de honor ao Cônsul Iñigo de Palacio España”. Foi laureado com a medalha Lupicínio Rodrigues por seu trabalho de divulgação da música brasileira, como recitalista.
Com este espetáculo buscamos levar ao povo brasileiro o que de mais importante foi feito pela música brasileira, a obra para violão de H.Villa-Lobos, onde o público em geral vai identificar-se com cada movimento de cada peça, pois estas são o retrato do Brasil, escrito para o instrumento mais usado no Brasil tanto como acompanhador, como executante de música de câmara nos grandes teatros, o violão.
Arquivo da tag: Flávio Sala
Carlos Bica : recital “O Índio de Casaca”, em Porto Velho
Arquivado em Ao Norte
Carlos Bica : recital "O Índio de Casaca", em Porto Velho
Na temporada de 2011 o SESI/RO e Árias Produções trazem à Porto Velho o violonista Carlos Bica, que estará apresentando Audições comentadas nas Escolas e Recitais no Pátio da Empresa Camargo Correa, no programa obras do mais importante e singular compositor brasileiro, onde na sua música retratou o Brasil e criou o grande movimento nacionalista, Heitor Villa-Lobos. As apresentações serão no dia 27 de julho – 20h – Camargo Correa, dia 28 de julho – Inauguração do Centro de Eventos do SESI e dia 30 de julho – 11h – SESI/Odebrech – Centro de Eventos do SESI
Villa-Lobos, nascido no Rio de Janeiro, realizou importantes viagens pelo Brasil para pesquisar sobre a cultura popular e a partir deste material escreveu grandes obras, em especial para o violão. Desde tenra idade já tinha no seu íntimo uma grande paixão pelo instrumento tanto que sua primeira composição chamada panqueca foi escrita originalmente para violão. Depois de seu encontro com os chorões nas noites cariocas, dedicou algumas peças à compositores deste gênero, como o chôros 1 dedicado à Ernesto Nazareth.
Na Espanha teve um encontro com o grande solista Andrés Segóvia, para quem dedicou seus estudos, e o concerto para violão e orquestra, as outras obras, os prelúdios foram dedicadas à sua amada Arminda Villa-Lobos, que criou o museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro.
Na semana da arte moderna de 1922 recebeu o apelido de O Índio de Casaca do artista Menotti del Picchia pelas histórias que eram atribuidas à ele e pela sua forte influência da música indígena brasileira.
Carlos Bica nasceu no Brasil em 1973. Estudou técnicas de violão com o violonista argentino Eduardo Castañera, e análise musical e interpretação com o compositor brasileiro Flávio Oliveira. Participou de master classes com violonistas de diversas nacionalidades, entre eles os uruguaios Eduardo Fernandez e Abel Carlevaro, o Alemão Frank Bungarten, o argentino Eduardo Isaac e o italiano Flávio Sala .
Estreou aos 16 anos, versando o repertório clássico de todas as épocas e estilos. Apresentou concertos ao lado da Orquestra Filarmônica Brasileira e atua realizando master classes nas universidades e conservatórios brasileiros.
Tem realizado recitais nos principais teatros do Brasil. Como professor de violão, tem desenvolvido trabalhos de música de câmara com o quarteto de violões Orphenica Lira, formado por alunos seus. Gravou seu primeiro disco Contemporâneo Latino aos 20 anos, no qual interpreta obras de compositores latino-americanos. Também gravou DVD no Teatro São Pedro, em 2004, com obras de Narvaez, Villa-Lobos e Albeniz. No mesmo ano gravou DVD com o compositor Rached Karketi, de Hamburgo/Alemanha. Tem realizado recitais em Rádios e televisões no Brasil e Uruguai.
Realizou recitais de música de câmara em duo com a soprano Elenara Nunes, com o pianista Carlos Morejano e o percussionista Bira Lourenço; também em quarteto, com instrumentistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Realizou estréia de obras de compositores como a Toccata 1 de Fernando Mattos, a Canção Terna do compositor carioca Nicanor Teixeira e A Velha Nogueira de James Liberato, escrita para flauta, violão, contrabaixo e violoncelo, tendo como flautista convidado João Batista Sartor. Numa temporada de concertos de vanguarda teve a participação do Artista Plástico Paulo Bacedônio, que realizou uma pintura enquanto o violonista tocava. Também neste gênero de recitais, participaram atriz Jória Lima, que fez leitura dos Poemas de William Shakespeare enquanto eram interpretadas obras de John Dowland, e a Bailarina Gilca Lobo, que desenvolveu coreografia para Astúrias de Isaac Albeniz. Participou de diversos projetos governamentais de música, dentre os quais, “Música ao meio-dia”, do Teatro São Pedro, “Reinauguração do Mercado Público de Porto Alegre” e foi o solista do “Vino de honor ao Cônsul Iñigo de Palacio España”. Foi laureado com a medalha Lupicínio Rodrigues por seu trabalho de divulgação da música brasileira, como recitalista.
Com este espetáculo buscamos levar ao povo brasileiro o que de mais importante foi feito pela música brasileira, a obra para violão de H.Villa-Lobos, onde o público em geral vai identificar-se com cada movimento de cada peça, pois estas são o retrato do Brasil, escrito para o instrumento mais usado no Brasil tanto como acompanhador, como executante de música de câmara nos grandes teatros, o violão.
Arquivado em Ao Norte