O marco piramidal que define a tríplice fronteira, um elemento totalmente estranho à paisagem, fica numa espécie de arena, cercado por impressionantes formações. De um lado o Vale dos Cristais, extenso e bonito (na Venezuela). Do outro, o temido Labirinto (na Guiana). Próximo, outro caminho cheio de fendas e lagoas leva ao paredão do lado brasileiro. Muito além do Labirinto fica o Lago Gladys – assim batizado em homenagem a um lago citado em O Mundo Perdido, obra do escritor inglês Arthur Connan Doyle, que claramente se inspirou em relatos sobre o Monte Roraima para compor a atmosfera misteriosa de seu livro. Muitos índios dizem que o Lago Gladys não existe.
Alguns que já estiveram por lá criam dificuldades para encarar mais dois de trilha “suicida” a partir do ponto tríplice. O caminho ao lago é apenas um entre os muitos temores dos índios pemons, que exercem um estranho controle sobre a montanha. A atual geração de nativos incumbida de guiar os visitantes parece enfrentar a tarefa com resignação e dor. O dinheiro do turismo é a sua principal fonte de renda, mas eles se sentem um tanto incomodado por essa relação à montanha. Assim, muitas vezes, mostram-se dispersivos, observam calados os visitantes e recriminam fortemente a atitudes de alguns, como levar cristais ou outros objetos que possam servir de lembranças. Por isso, hoje, é feita uma revista minuciosa no retorno da viagem, justamente para coibir essas ações.
Sob o olhar dos imensos tepuis, a Terra evoluiu, mudou, moveu-se, esculpiu praias, montanhas e desertos, deslocou homens e impôs desafios. Anônima e eterna testemunha desta trajetória, o Monte Roraima é um lugar mágico onde o silêncio emite sons, as pedras se movimentam, a vida viaja num sopro de vento.
Dinossauros existem? Claro que sim. O Monte Roraima está lá para mostrar isso, pois num mundo onde os sonhos e a imaginação estão acima de qualquer suspeita, tudo é possível.
O marco piramidal que define a tríplice fronteira, um elemento totalmente estranho à paisagem, fica numa espécie de arena, cercado por impressionantes formações. De um lado o Vale dos Cristais, extenso e bonito (na Venezuela). Do outro, o temido Labirinto (na Guiana). Próximo, outro caminho cheio de fendas e lagoas leva ao paredão do lado brasileiro. Muito além do Labirinto fica o Lago Gladys – assim batizado em homenagem a um lago citado em O Mundo Perdido, obra do escritor inglês Arthur Connan Doyle, que claramente se inspirou em relatos sobre o Monte Roraima para compor a atmosfera misteriosa de seu livro. Muitos índios dizem que o Lago Gladys não existe.
Alguns que já estiveram por lá criam dificuldades para encarar mais dois de trilha “suicida” a partir do ponto tríplice. O caminho ao lago é apenas um entre os muitos temores dos índios pemons, que exercem um estranho controle sobre a montanha. A atual geração de nativos incumbida de guiar os visitantes parece enfrentar a tarefa com resignação e dor. O dinheiro do turismo é a sua principal fonte de renda, mas eles se sentem um tanto incomodado por essa relação à montanha. Assim, muitas vezes, mostram-se dispersivos, observam calados os visitantes e recriminam fortemente a atitudes de alguns, como levar cristais ou outros objetos que possam servir de lembranças. Por isso, hoje, é feita uma revista minuciosa no retorno da viagem, justamente para coibir essas ações.
Sob o olhar dos imensos tepuis, a Terra evoluiu, mudou, moveu-se, esculpiu praias, montanhas e desertos, deslocou homens e impôs desafios. Anônima e eterna testemunha desta trajetória, o Monte Roraima é um lugar mágico onde o silêncio emite sons, as pedras se movimentam, a vida viaja num sopro de vento.
Dinossauros existem? Claro que sim. O Monte Roraima está lá para mostrar isso, pois num mundo onde os sonhos e a imaginação estão acima de qualquer suspeita, tudo é possível.
Geralmente só monstram essas fotos repetidas,sem riquezas de detalhes.Monte Roraima não é só isso não,há muitas belezas lá em cima.
Geralmente só monstram essas fotos repetidas,sem riquezas de detalhes.Monte Roraima não é só isso não,há muitas coisas bonitas lá em cima.
Gostaria de ver fotos do território brasileiro no topo do monte roraima.Não entendo porque nunca foram mostradas essas fotos.